Em primeiro.

Segunda vitória consecutiva com a opção estática de Adriaanse. Depois de um bom jogo em Belém uma exibição assim assim no Dragão.
Esta componente táctica causa nos adeptos portistas uma apreensão e insegurança durante todo o jogo. Ontem começou na falha de Bosingwa nos minutos iniciais e acabou no canto do adversário no ultimo minuto que mais parecia livre frontal, ou mesmo um pénalti, tal a “tremideira” defensiva.
Mas vencemos e continuamos, como é habito, em primeiro e com cinco pontos de avanço.
Ao ver Bruno Alves sozinho lá atrás previa-se o pior. Nós, Adriaanse ao retirar Cech e incluir Pedro Emanuel e o próprio capitão que esteve sempre de olho no Bruno antevendo a falha do costume. Mas surpreendentemente o central esteve bem o suficiente.
Raul Meireles ratificou o que tinha feito no jogo anterior e tinha prometido na pré época. Só a entrada de Assunção me fez calar na insistência da sua titularidade. O treinador resolveu, e bem, encontrar espaço para os dois. Ibson continua a espera, até o momento de nova oportunidade. Pena que Assunção, Lucho, Meireles e Ibson não possam jogar em simultâneo ou que pena o técnico não encontrar um sistema táctico para os incluir em simultâneo.
Já visto e comprovado que neste 3-3-4, ou lá o que seja, quem paga as favas são os extremos, sem apoio, principalmente Ivanildo já que Alan não esteve tão só, esteve foi desastrado.
Quanto ao entendimento de Adriano e Benny, ao que parece, parece-me melhor.
Helton uma vez mais justifica a confiança nele depositada.

Mais um jogo e comprova-se que nas bolas paradas o trabalho de casa não é feito, os cantos a nosso favor são posse de bola do adversário.

Nota para a inédita rectificação, e bem, de um erro do árbrito. Foi connosco, fica aqui para que conste em memória futura.

Nota ainda para as transmissões da TVI, justificam bem o investimento no canal codificado. Como tinha gostado de ver em repetição a queda do Benny na área após aquela jogada magistral do Lucho, mas não vi.