"It's a fault" para esses "gajos" todos.

Se Andriaanse pode ser alvo de quase qualquer tipo de crítica, os brincos e pulseiras, as férias e as folgas prolongadas, o “attacking football”, Jorginho e não Jorginho e por ai fora, em questões de disciplina o seu comportamento é exemplar. Aliás extensível à equipa dentro do campo.
O facto de não falar espanhol resultou num (não) necessário blackout. Que importante era Adriaanse se poder defender verbalmente. Coincidência ou não o mesmo se passou o ano passado. A defesa fica calada.
Este castigo imposto pelos “Cavaleiros da Távola Redonda”, o primeiro do treinador numa longa carreira, é de uma mediocridade já atingida há um ano atrás.
Não me venham cá com pitos dourados, que é melhor sem as opções tácticas do técnico no banco, com areia para os olhos do passado imperfeito ou da Primavera populista.
Esta inquisição é inútil, provocatória, baixa.
Depois queixem-se que outros imigrantes, Russos por exemplo, regressem e ponham a nu a mentalidadezinha deste gentalha.